Category Archives: BI

Medir ao invés de contar

No livro Administrando em Tempos de Grandes Mudanças, Peter Drucker (1996) já afirmava a necessidade de medir, não contar, uma vez que até aquele momento, nos últimos cinquenta anos, a quantificação tinha sido a moda, onde contadores proliferavam tanto quanto advogados e, contudo, as empresas ainda não tinham as medições de que se necessitavam. Indicava que conceitos e instrumentos não eram adequados para o controle de operações ou controle gerencial. Continuar a ler

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Se o mundo mudou, por que não mudar com ele?

A velocidade com que o mundo se transforma, somado a era digital, exige que empresários estejam preparados para se adaptarem rapidamente a esse novo e constante cenário. Esses mesmos empresários além de acompanhar as transformações ainda precisam tomar decisões efetivas muito rapidamente ou em tempo real. Sem a ajuda de um software inteligente isso é quase impossível. Continuar a ler

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Empresa de São Paulo adota planejamento estratégico da BAV

Além de diretores e gestores, os níveis operacionais também precisam visualizar as metas e os objetivos da empresa para que, integrados, possam trabalhar em sincronia. Esse é um dos grandes desafios de empresários. Continuar a ler

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BI como Princípio de Propriedade Emergente

Pode parecer incrível, ou mesmo paradoxal, mas a reportagem do New York Times, no caderno BITs (The Business of Tecnology), do dia 21 de maio de 2012, traz como tema de debate que CIOs e CEOs estão cada vez mais desconectados, matéria assinada por Quentin Hardy. Tudo isto baseado na conclusão de um estudo publicado pela McKinsey & Company, no qual a pesquisa considera as respostas de 1.469 CEOs e diretores financeiros e executivos de informática. Continuar a ler

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Revolução: benefícios do Business Intelligence

Saber quais produtos foram os mais vendidos e quais clientes os compraram. Saber quais são os principais clientes ou qual região compra mais determinado produto. Compreender tudo isso de maneira rápida pode ser fundamental para direcionar as estratégias de uma empresa. Tais dados, com certeza estão presentes no ERP de qualquer empresa, mas como acessar essas informações, cruzando dados e realizando comparações de forma veloz? Continuar a ler

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Business Itelligence, o futuro é aqui!

O BI vai tomar conta!

BI anda ganhando o mercado, e será questão de tempo para que  100% das empresas sejam tomadas por essa iniciativa de inteligência.

Também foi constado que o BI é o próximo passo de programas BPM, pois com esse novo modelo empresarial haverá um novo gerenciamento no processo dos negócios.

A próxima geração de ferramentas para administrar processos de negócios terá de ir além da economia de custos e aumento da eficiência, tornando-se mais flexível diante da dinâmica do mercado em constante mudança e pela demanda crescente dos clientes.

A conexão da análise de métodos de negócio, comparada com os antigos formatos que espaçavam o trabalho de análise transacional, e com isso a tomada de decisão ficará extremamente rápida e eficaz.

Um exemplo disso é a cooperativa Bom Jesus, que gerencia 3.700 sócios em mais de dez municípios do Paraná e administra um faturamento de R$ 250 milhões ao ano. Isso mostra como o Business Intelligence anda tomando conta da gestão empresarial, e não apenas da empresa de grande porte, mas da média, pequena e micro também!

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Business Intelligence é próximo passo de programas de BPM

Gartner diz que busca por inteligência impulsiona novo modelo empresarial, que é considerado o próximo estágio do gerenciamento de processos de negócios. Por ComputerWorld

As organizações estão estruturando suas operações comerciais de forma cada vez mais inteligente por meio de processos de integração de aplicações de análise, tecnologias e mobilidade. Essa é a conclusão de um estudo realizado pelo instituto de pesquisas Gartner, que destaca ainda o conceito revolucionário de “operações de negócios inteligentes” (IBO), que aparece como o próximo estágio no desenvolvimento de programas de gerenciamento de processos de negócios (BPM).

A próxima geração de ferramentas para administrar processos de negócios terá de ir além da economia de custos e aumento da eficiência, tornando-se mais flexível diante da dinâmica do mercado em constante mudança e pela demanda crescente dos clientes.

“As operações dos negócios do futuro irão integrar inteligência em tempo real”, diz Janelle Hill, vice-presidente e analista do Gartner. “Isso vai exigir uma nova abordagem de IBO. Um estilo de trabalhar com análise em tempo real com tudo integrado às atividades de transações ou os livros de contabilidade que são executados na empresa, por exemplo”, acrescenta.

Assim, a integração da análise de processos de negócios, em contraste com as antigas abordagens que separavam o trabalho analítico do transacional, vai ajudar a aprimorar e a agilizar as tomadas de decisão, orientando, assim, a empresa para melhores resultados.

“O impacto da integração de análise em tempo real com as operações empresariais é óbvia para as pessoas de negócios, porque muda a forma como elas executam seu trabalho”, conclui a analista.

Para atender às necessidades do IBO, o mercado está evoluindo para a próxima geração de Business Process Management Suites (iBPMS). Ao incorporar mais recursos de análise e outras tecnologias, como processamento de eventos, mídias sociais e dispositivos móveis, novos iBPMS possibilitarão uma visão mais consciente da situação da empresa em tempo real e, com ele, a capacidade de adaptar as respostas de forma adequada diante de ameaças e oportunidades.

Tendências globais contribuem para o crescimento da abordagem para IBO, aponta o Gartner. Elas incluem o reconhecimento crescente pelas empresas sobre o potencial de padrões de interação social em suas cadeias de valor, a necessidade de aumentar a produtividade dos profissionais e o movimento em direção ao Big Data e às análises em memória.

Os principais inibidores do crescimento desse mercado são o pequeno número de organizações com maturidade em BPM suficiente para aplicar essas tecnologias sofisticadas e o conhecimento sobre a tecnologia.

No entanto, “as organizações não devem selecionar um fornecedor só porque iBPMS representam a próxima geração de BPM”, observa Janelle. “Companhias que desejam promover a maturidade de BPM e melhorar os resultados dos negócios por meio da otimização de processos devem considerar investir em iBPMS”, finaliza.

Notícia de: http://migre.me/8gHpM

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Princípio dos conceitos de BI nas palavras de Vicente Falconi

Artigo por Vistra Tec

Um dos maiores consultores de gestão do Brasil, Vicente Falconi, em seu livro O verdadeiro Poder, práticas de gestão que conduzem a resultados revolucionários, apresenta um verdadeiro compêndio sobre como gerentes devem conduzir a gestão de suas empresas. Um dos fios descritos por Falconi para se obter os resultados esperados é a análise, base para tomadas de decisão assertivas.

O Aurélio define análise como o “exame de cada parte de um todo, tendo em vista conhecer a sua natureza, suas proporções, suas funções, suas relações, etc”. Segundo Falconi é necessário analisar minuciosamente o andamento da organização, chegando o mais próximo possível da realidade.
A análise é o princípio do Business Intelligence, é por meio dela que gestores e diretores conseguem visualizar com mais clareza as informações sobre os negócios. Vale ressaltar que dados ou números não são informações, não são conhecimento, o cruzamento desses dados é que proporcionam índices e diagnósticos, possíveis de serem interpretados por quem toma decisões. Falconi, comenta sobre isso em seu livro:
“Imagine tabelas com milhares de números estocados em um banco de dados de um computador ou a quantidade de informações contidas na internet. Nada valem até que possam ser analisadas. A análise é um processo, às vezes complexo, de entender o significado das informações disponíveis”.
A inteligência do Vistra BI vem para facilitar essa tarefa, transformando em instantes os dados em informações inteligentes. O Vistra BI otimiza todo o trabalho organizacional da empresa, reduz custos, elimina duplicação de tarefas, diminui tempo considerável na elaboração de análises e ainda permite medir como está o andamento gerencial da organização, podendo realizar previsões, aumentando o poder das estratégias e sua eficácia.
O Business Intelligence hoje para as empresas é necessidade, não se pode mais contar com suposições ou hipóteses infundadas. É preciso ter segurança e respaldo em análises de informações condizentes com a realidade da empresa. Dentro dessa grande necessidade das empresas brasileiras, a Vistra tenciona tornar o BI democrático, possível de ser adquirido por empresas de todos os portes e de qualquer segmento, contribuindo com o aperfeiçoamento de gestão do País.
No livro em questão, Falconi comenta sobre essa necessidade de todos obterem informações e análises respaldadas e consolidadas. “Estou convencido de que a capacitação em análise já faz e fará cada vez mais grande diferença para pessoas, empresas e estados. Quanto mais vasta e disseminada está a informação mais necessitamos da prática de análise em todas as profissões e em todas as organizações para conhecer a verdade dos fatos e tomar as decisões certas”.

Notícia de Vistra.com.br

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Mobilidade como chave para o crescimento

BI permite acesso a informações complexas por dispositivos em tempo real. Matéria por MetaAnálise

O uso da mobilidade no ambiente corporativo nunca esteve tão em alta. De acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Check Point, a quantidade de dispositivos móveis conectados às redes corporativas dobrou entre 2009 e 2011. Tanto a maior variedade de smartphones e tablets quanto os esforços dos fabricantes para conquistarem o consumidor têm levado a uma redução nos preços desses dispositivos.

Apenas no último trimestre de 2011, foram 157,8 milhões de smartphones vendidos no mundo, número 54,7% maior que o registrado no mesmo período de 2010, segundo a consultoria IDC. A massificação da mobilidade nas empresas se traduz em inúmeros benefícios para o negócio. Um bom exemplo é o nível de integração e sofisticação já alcançado entre as ferramentas de gestão e o ambiente móvel, fazendo com que as informações estejam disponíveis aos clientes cada vez mais em tempo real.

Todo o sistema de inteligência de negócios (Business Intelligence) já pode ser gerenciado por meio de tablets e smartphones. Isso significa poder acessar uma informação complexa, como relatórios e painéis com indicadores, tudo em tempo real, exatamente no momento da tomada de decisão, algo que antes só era possível nos PCs ou notebooks.

No atual estágio acirrado de competição entre as empresas para elevarem sua participação no mercado, esse pode ser o fator determinante entre o fechamento ou a perda de um contrato, o sucesso ou fracasso de um projeto, a aceleração do time-to-market ou a aplicação inadequada dos investimentos.

É inevitável que os gestores de TI apliquem cada vez mais tempo e recursos na integração de suas aplicações de negócios aos dispositivos móveis. A inovação nessa área será um divisor de águas entre os que querem realmente competir ou apenas ser “mais um” player, pois chega um determinado momento em que não é mais possível crescer sem inovar.

Essa afirmação é corroborada por uma recente pesquisa com mais de 3 mil CIOs feita pela IBM.

Para ampliarem a competitividade ao longo dos próximos anos, 83% dos CIOs brasileiros afirmaram ser vital o investimento em sistemas visuais para o gerenciamento das informações corporativas. E as soluções de mobilidade fazem parte dos planos de 74% dos gestores de TI no mundo.

Outro estudo global conduzido pela SAP em 2011 constatou que o grau de utilização dos dispositivos móveis para aplicações e processos funcionais está diretamente relacionado ao maior crescimento de receita por funcionário. Um universo inferior a 25% das empresas contam com alto nível de maturidade em relação à adoção de práticas de mobilidade, o que é totalmente compreensível pelo fato de ser uma área nova, na qual os desenvolvimentos são constantes e as possibilidades ilimitadas.

Outro dado interessante apurado na pesquisa é que 11% dos usuários já acessam remotamente aplicativos para gestão de processos corporativos, seja nas áreas de BI, CRM, finanças, RH, gestão de estoque, gerenciamento de projetos, entre outras.

Em 2012, além da expansão do número de empresas que adotarão essas ferramentas no ambiente móvel como diferencial competitivo, assistiremos também a uma integração de novas tecnologias que chegam para acompanhar de perto a evolução alcançada pelos terminais, como é o caso da plataforma in-memory HANA, da SAP.

Apesar de grande parte das empresas no Brasil ainda se encontrarem em um estágio de experimentação das ferramentas de mobilidade, algumas organizações com histórico de investimentos em inovação já trabalham com projetos mais complexos e começam a colher os frutos: aumento de produtividade, eficiência operacional e obtenção de ROI em um curto espaço de tempo. Mais que realidade, para essas companhias a mobilidade é considerada como a principal chave para o crescimento.

Notícia de: http://migre.me/87OIL

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