Monthly Archives: Março 2012

Sua empresa está preparada para as consequências das redes sociais?

A mídia social pode ajudar a desbloquear o conhecimento inerente do seu negócio cultural?

As redes sociais corporativas estão movimentando o mundo dos negócios, cada vez mais as empresas estão abraçando a revolução social. Continuar a ler

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TI: cuidados com o Fisco para quem trabalha como CLT e PJ

Profissionais que têm emprego fixo e, ao mesmo tempo, prestam serviço como Pessoa Jurídica devem prestar atenção nas obrigações de ambos, a começar pela prestação de contas com o Fisco. São duas declarações distintas, a Declaração de Impostos da Pessoa Jurídica (DIPJ) para os profissionais autônomos, e o imposto de renda normal, que todos os anos deve ser declarado até 30 de abril. Continuar a ler

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Na era da agilidade, as gerações Y e Z ocupam o mercado de trabalho

Embora tenham sido acusados de serem distraídos, egoístas, impacientes e antissociais, as novas gerações têm conquistado cada vez mais o mundo dos negócios

 Hoje é perfeitamente normal encontrar jovens no comando de setores ou mesmo dirigindo grandes empresas. Isso pode ainda causar espanto e até receio aos mais velhos (os Baby Boomers), mas a geração Y e Z ganharam o mercado de trabalho com suas atitudes e maneira de pensar diferenciadas.

Lembra do slogan “Abra a cabeça”? É exatamente assim que pensam as novas gerações; totalmente adaptados ao mundo virtual, eles trazem a inovação como sua aliada, fugindo do senso comum, revolucionando o modo de trabalhar.

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Albert Einstein renova infraestrutura de TI

Com foco em melhorar a qualidade da prestação de serviços para os pacientes, ter uma infraestrutura para o crescimento e inovar, o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, está realizando modificações na sua área de TI.

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Inovar ou cortar custos: o que é mais importante para a TI?

Gerentes de TI e CIOs precisam se concentrar menos na redução de custos no momento da renovação de contratos e focar mais em inovação, opina a analista da Ovum, Evan Kirchheimer, em debate promovido recentemente pela operadora BT, do Reino Unido. Dois líderes de TI contestam. Segundo eles, embora a inovação seja importante, a redução de custos ainda é uma prioridade em tempos austeros. E, você, o que diz?

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Empresas perdem negócios por falta de comunicação com clientes

Pesquisa aponta que estreitar relacionamento ainda é diferencial competitivo e aditivo de vendas.

Companhias perdem oportunidades de negócio pela falta de comunicação com os seus clientes, revela um estudo realizado pela Canon Europa junto a fornecedores de serviços de impressão digital. Ainda que o resultado tenha englobado um setor específico do segmento de TI, a constatação é verdadeira para todos os segmentos da economia, já que a estratégia é capaz de acelerar negócios e ampliar a vantagem competitiva.

O levantamento levou em consideração 420 entrevistas com decisores em 18 países da Europa, nos setores de serviços financeiros, serviços de comunicação e marketing, setor público ou voluntariado e apontou que o suporte ao cliente é vital para uma organização.

O estudo revela ainda que possibilitar “mais informação às companhias que compram serviços poderá aumentar as oportunidades de negócio”. Para se ter uma ideia, 36% dos compradores entrevistados não tinham conhecimento da existência da impressão on-demand.

“Há uma enorme oportunidade para os fornecedores educarem os seus clientes sobre como, por exemplo, a impressão – especialmente a no modeloon-demand – pode ajudá-lo a reforçar a marca e aumentar a eficácia do marketing”, afirma Mark Lawn, diretor de Marketing europeu de Soluções de Impressão Profissional da Canon.

“Os clientes procuram de forma ativa melhorar os seus conhecimentos, perspectivas mais criativas e informação sobre inovações. Por consequência, os fornecedores estão desperdiçando oportunidades significativas de crescimento e, por esse motivo, necessitam estabelecer uma comunicação mais efetiva com seus clientes. Os fornecedores que adotarem uma abordagem mais comunicativa conseguirão expandir os negócios e tornar as relações mais fortes”, explica Lawn.

De fato, as organizações já passam a reconhecer o valor do cliente para um número crescente de áreas estratégicas, incluindo marketing, desenvolvimento de produtos e garantia de qualidade. Na avaliação de Scott Nelson, vice-presidente de gestão do instituto de pesquisas Gartner, os esforços para o aprimoramento da relação com os consumidores devem ser prioridade para qualquer companhia.

“As corporações precisam pensar em investir de forma inteligente e, para isso, é preciso orientar as áreas de negócio sobre formas de melhorar o relacionamento com o cliente, sem gastar nada, apenas otimizando a utilização das ferramentas já adquiridas”, afirma o especialista.

Notícia de: http://migre.me/8qM0E

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Business Itelligence, o futuro é aqui!

O BI vai tomar conta!

BI anda ganhando o mercado, e será questão de tempo para que  100% das empresas sejam tomadas por essa iniciativa de inteligência.

Também foi constado que o BI é o próximo passo de programas BPM, pois com esse novo modelo empresarial haverá um novo gerenciamento no processo dos negócios.

A próxima geração de ferramentas para administrar processos de negócios terá de ir além da economia de custos e aumento da eficiência, tornando-se mais flexível diante da dinâmica do mercado em constante mudança e pela demanda crescente dos clientes.

A conexão da análise de métodos de negócio, comparada com os antigos formatos que espaçavam o trabalho de análise transacional, e com isso a tomada de decisão ficará extremamente rápida e eficaz.

Um exemplo disso é a cooperativa Bom Jesus, que gerencia 3.700 sócios em mais de dez municípios do Paraná e administra um faturamento de R$ 250 milhões ao ano. Isso mostra como o Business Intelligence anda tomando conta da gestão empresarial, e não apenas da empresa de grande porte, mas da média, pequena e micro também!

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Como justificar um programa de qualidade de dados

O acesso aos dados de qualidade pode ser a diferença entre alcançar ou não uma meta.Por CIO

ndependentemente do que se venda, desde carros até biscoitos, o acesso aos dados de qualidade é o eixo central de qualquer negócio. Este fator ajuda as empresas a medirem a efetividade das campanhas de marketing, os representantes de vendas a descobrirem e decifrarem tendências de consumo e os executivos a identificarem as oportunidades de redução de custos na cadeia de abastecimento. Tudo isso acontece ao mesmo tempo em que aumentam a eficiência da força de vendas e a produtividade da empresa.

Embora seja uma questão frequentemente ignorada, o acesso aos dados de qualidade pode ser a diferença entre alcançar ou não uma meta. Infelizmente, dados ruins, incompletos ou inexistentes podem impactar e até mesmo paralisar uma empresa. Porém, tudo isso pode ser evitado se você puder montar uma forte justificativa de negócios para melhorar a qualidade dos dados.

Geralmente, as pessoas ficam na dúvida quando questionadas pelos líderes de negócio sobre qual é o ROI (Retorno sobre Investimento) da compra de um produto voltado para qualidade de dados. Em primeiro lugar, não entre em pânico. Na realidade você deveria ficar contente, pois isso significa que a direção decidiu fazer da qualidade dos dados uma potencial vantagem estratégica para o negócio. Este é um modo raro de se começar uma justificativa para um programa de qualidade de dados, pois é incomum encontrar métricas de qualidade de dados estabelecidas ou claramente definidas.

Apesar da abordagem de cima para baixo, geralmente, ser a mais eficiente em última instância, é provável que a necessidade de se trabalhar a qualidade dos dados tenha origem de forma orgânica dentro da empresa. Já a abordagem de baixo para cima, que é a mais comum, oferece uma grande oportunidade para que os funcionários defendam a melhoria dos dados e, como resultado, tenham um impacto positivo no negócio.

A melhoria na qualidade dos dados pode ser aplicada a uma vasta gama de departamentos e unidades de negócios. No entanto, para exemplificar o processo, utilizaremos a área de marketing e vendas para descrever os cinco passos necessários para justificar um programa de qualidade de dados:

1. Entender como a empresa mede a performance e apresentar o ROI da qualidade de dados em termos que as áreas de negócios possam entender

Pode ser óbvio, mas para entender melhor como uma empresa mede a performance, pergunte às pessoas diretamente responsáveis pelas decisões de negócio. Você verificará que a área de marketing pretende, por meio de campanhas mais eficientes, aumentar o nível de conhecimento da marca e a geração de demanda junto ao público. Enquanto isso, a área de vendas falará da importância do aumento da taxa de conversão e da base de potenciais clientes. Depois que você compreender como estes grupos medem a performance, será possível entender em quais áreas as melhorias podem ser feitas.

Com esta informação nas mãos, coloque o ROI da qualidade de dados em termos que os tomadores de decisão possam entender. Por exemplo, descreva que, ao eliminar duplicidades de pessoas, identificar contatos que moram em um mesmo endereço e padronizar e validar os endereços de correspondência, é possível reduzir os custos e aumentar a taxa de conversão das campanhas. Ao tornar mais fácil para as áreas de negócio a visualização da relação direta entre qualidade e maior receita, fica muito mais fácil conseguir apoio para projetos como estes.

2. Assumir a responsabilidade sobre os dados, analisando e identificando anomalias

Uma questão que sempre atropela aqueles que estão em uma cruzada para aumentar a qualidade dos dados é determinar quem é o responsável por este tema: o departamento de TI ou a área de negócios? Dados ruins e a paralisia criada por informações em mau estado podem impactar as áreas de TI e de negócio da mesma forma. Por isso, não se trata de uma questão de exclusividade e é vital que haja colaboração para a limpeza dos dados. É fundamental que todos estejam alinhados para assegurar que os líderes de negócio entendam o impacto que a qualidade dos dados pode ter nos resultados finais da empresa, e que a área de TI compreenda como o negócio usa e mede os dados.

A partir daí, devemos analisar os dados e identificar as anomalias. É nesse momento que uma ferramenta de investigação e classificação de dados será indispensável. Ao classificá-los, é fácil revelar o conteúdo, a qualidade e a estrutura dos dados com esforço mínimo. Este método ajudará a identificar problemas reais com os dados na forma que eles se relacionam com as necessidades dos negócios. Se o grupo de marketing quiser aumentar o impacto de uma campanha de mala direta, a classificação dos dados ajudará a identificar as anomalias, tais como informações inexistentes de endereço ou telefone, referências incorretas, entradas duplicadas para o mesmo contato e problemas de uniformidade. Um pequeno esforço de melhoria dos dados pode impactar dramaticamente o sucesso de uma campanha.

3. Categorizar as anomalias

Uma vez que a análise inicial esteja completa, será necessário colocar as anomalias em categorias. Ao dividir as questões de qualidade de dados em seis grupos, é possível montar a justificativa de investimento ao mesmo tempo em que os resultados tornam-se facilmente digeríveis, tanto para os líderes de TI quanto para as áreas de negócios. As seis categorias são:

– Completude: os dados necessários estão disponíveis? Todos os campos estão preenchidos?

– Conformidade: todos os dados estão no formato especificado? (exemplos: CEP, telefone, CPF)

– Consistência: os atributos interdependentes possuem valores consistentes? (exemplo: o código de moeda é compatível com o país?)

– Precisão: os dados estão dentro do conjunto de valores esperados para cada atributo

– Duplicação: existem múltiplas e desnecessárias versões do mesmo dado?

– Integridade: os relacionamentos entre os dados são válidos?

De uma perspectiva de retorno do investimento, uma vez que os dados estão categorizados, fica muito mais fácil tomar um conjunto apropriado de ações para corrigir os dados ruins. Por exemplo, se uma lista de clientes de marketing demonstra dados de contato imprecisos e incompletos, é fácil justificar que seria mais barato corrigir estas informações do que gastar tempo para pesquisar os dados corretos ou comprar uma nova lista.

Categorizar anomalias permite aos líderes de negócio identificar rapidamente os problemas para poder tomar decisões informadas.

4. Identificar o impacto de negócios das anomalias de dados

Após classificar os dados e identificar as anomalias, é vital trabalhar junto aos tomadores de decisão para entender os efeitos que as anormalidades podem ter sobre o negócio. Exemplificando, um perfil de dados de clientes mostra que 20% dos registros têm números de telefone inoperantes ou apresentam dados inexistentes. Como isso impacta a habilidade de oferecer upgrades ou realizar vendas cruzadas de uma linha de produtos para outra aos clientes já existentes?

Se os líderes das áreas de negócios soubessem, no início do processo, que o teto operacional da sua força de vendas seria de no máximo 80% de eficiência, certamente teriam expectativas diferentes sobre os resultados de suas campanhas.

5. Apresentar a justificativa para o projeto de qualidade de dados

Ao justificar a necessidade de uma iniciativa de qualidade de dados, é importante esclarecer como a falta da qualidade nos dados pode afetar negativamente a eficiência operacional de uma organização e a precisão das decisões de negócios. Com os dados compilados, analisados, categorizados e marcados por anomalias conhecidas, é possível montar facilmente uma justificativa para aumentar as práticas de qualidade de dados.

A cada dia que uma empresa passa convivendo com informações incompletas ou desorganizadas, maiores são as chances dela se tornar vítima da paralisia por conta de informações ruins. Apesar de ter usado marketing e vendas como exemplo, a realidade é que dados ruins levam a decisões de negócio equivocadas e afetam toda a empresa.

Por isso, justificar a necessidade deste tipo de projeto é libertar a sua companhia da defasagem causada por dados em mau estado.

Notícia de: http://migre.me/8ooUw

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Performance profissional depende de disciplina e decisões acertadas

O Diretor Executivo da SBDC, Marcus Ronsoni, explica como avaliar e desenvolver a performance de um profissional a partir do seu comportamento. Por HSM

Muitas pessoas acreditam que para conseguir boa performance profissional é necessário investir no aumento de sua capacidade técnica. No entanto, sabe-se hoje que a questão do desempenho passa muito mais pelo seu comportamento e pelo modo como toma suas decisões.

Segundo Marcus Ronsoni, Diretor Executivo da Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental (SBDC ), o primeiro aspecto a ser observado para se mensurar a performance de um profissional e desenvolvê-la é preciso entender o ambiente em que este profissional está inserido e as pessoas com quem ele se relaciona e estabelece suas conexões.

“Existem motoristas de fuscas pilotando carros de Fórmula 1, ou seja, pessoas que estão num ambiente no qual elas não estão preparadas para exercer um bom trabalho. Da mesma forma que existem pilotos de Fórmula 1 tentando correr em alta velocidade com um Fusca”, exemplifica Ronsoni. “Cada profissional precisa entender se o ambiente em que ele está inserido corresponde às suas características pessoais.”

O especialista explica que o próprio profissional tem dificuldade em fazer esse diagnóstico sozinho. “Se você perguntar para alguém se ele é águia ou galinha, é claro que ele vai dizer que é águia”, diz ele em referência ao conto de Leonardo Boff. “Por isso, é essencial observar quem são as pessoas com quem essa pessoa se relaciona. Se a pessoa convive entre galinhas, é bem provável que ela seja uma delas”.

O segundo aspecto que deve ser considerado num trabalho de desenvolvimento de performances é a ótica com a qual o profissional enxerga seu trabalho, ou seja, estratégia e metodologia escolhia por ele para atingir seus objetivos.
“Existem casos em que a pessoa é capaz de fazer muito mais, mas está atuando sob o ângulo errado. Tem um bom desempenho técnico, mas escolheu a estratégia errada. Isso é comum de encontrar em alguns executivos”, comenta Ronsoni.

Mudar para melhorar

Segundo ele, algumas pessoas querem manter a mesma forma de trabalhar ao longo de toda carreira e isso não funciona. Uma determinada estratégia que serviu muito bem para que o profissional chegasse a um cargo de CEO, por exemplo, pode não ser mais eficiente a partir do momento em que ele passou a ocupar o novo cargo.

“A partir do momento em que a pessoa percebe isso e redefine seu ângulo de abordagem, ela passa a ter novos indicadores para mensurar sua performance”.

Os indicadores são justamente o terceiro pilar para o desenvolvimento dessa performance. A partir de uma pontuação atribuída a diferentes aspectos do desempenho da pessoa, Ronsoni identifica lacunas que existem no comportamento do profissional. “Uma pessoa com alto desempenho técnico e baixo resultado financeiro, por exemplo, certamente tem características comportamentais, que lhe levaram a decisões com essas consequências”.
Ronsoni explica ainda que o trabalho na SBDC está baseado no desenvolvimento comportamental, que tem como foco a maneira do profissional de estruturar seus pensamentos e ação, sendo que a capacitação técnica fica como consequência desse trabalho.

Dessa forma, o desenvolvimento de performance concentra-se nas chamadas competências de resultado, como disciplina, organização, planejamento, e também nas competências de relacionamento, como empatia, poder de influência, capacidade de vínculo etc.

“Se eu precisasse escolher uma competência mestra para a transformação de um profissional, no entanto, eu escolheria a disciplina, porque ela me ajudaria a desenvolver todas as outras.”

Notícia de: http://migre.me/8nT0z

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Líder deve procurar estratégias para o uso do tempo de sua equipe

Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade, fala sobre como o líder pode obter o melhor aproveitamento de sua equipe. Por HSM

Todos sabem que a produtividade de uma equipe é de responsabilidade direta de quem comanda o grupo. No entanto, muitos líderes ainda não enfrentam como deveriam a incumbência de orientar seus comandados sobre como vão utilizar o tempo que dispõem na execução das tarefas. Essa omissão tem resultado direto na queda de rendimento do time e no não cumprimento de metas.

“Se o líder não procura estratégias para o gerenciamento do tempo, a equipe fica à mercê das circunstâncias, das urgências e tudo vira prioridade”, explica Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade. Ele lembra que gestões com essas características são marcadas pelo uso frequente horas extras e por funcionários muito estressados.

Para Barbosa, a atuação do líder produtivo passa por três pilares:

1 – O líder deve gerenciar o próprio tempo de maneira organizada e planejada. Não adianta querer cobrar algo da equipe que nem mesmo ele faz.
2 – Deve ajudar cada integrante da equipe a organizar seu tempo, estimulando o uso de ferramentas, a eficiência da comunicação, evitando o excesso de reuniões etc.
3 – Gerenciar a atuação do grupo, como parte integrante da empresa, definindo metas, processos e projetos e criando padrões de procedimento para as urgências, definindo o que é prioridade e ajudando a equipe a entender o que é importante e o que não é.

“Ignorar os dois primeiros pilares e partir diretamente para o terceiro também não funciona. Empresas são feitas de pessoas. Cada uma delas tem suas próprias características, seus problemas particulares, suas deficiências”, lembra Barbosa.

Vilões do tempo

No combate ao desperdício de tempo, as longas e improdutivas reuniões estão entre os vilões mais procurados. Ainda que de forma inconsciente, elas servem para muitos funcionários como uma oportunidade para a procrastinação.

Segundo o especialista em gerenciamento do tempo, muitas das reuniões podem ser evitadas, principalmente as recorrentes, com o uso das ferramentas de comunicação adequadas. Outro conhecido vilão é o uso de redes sociais via internet, que deve ser visto com mais cuidado na opinião de Barbosa.

“Às vezes a pessoa terminou uma tarefa supercomplexa e precisa relaxar por cinco minutos. A rede social serve bem a esse propósito. Não há problema nenhum nisso”, diz o especialista. “Mesmo porque, se a empresa proíbe completamente, a pessoa vai ao banheiro e acessa via celular. É como se disse ‘me engana que eu gosto.’”

“Também não sou favorável a deixar o acesso totalmente liberado, porque as pessoas costumam abusar. Então é preciso estabelecer um controle mais disciplinado”, recomenda Barbosa. “Existem softwares que limitam o uso de determinados sites por 30 minutos, por exemplo. Também é possível permitir o acesso em horários pré-estipulados, como a hora do almoço, no início e o final expediente.”
É natural que o líder encontre resistência entre seus comandados ao inserir novas rotinas e delimitar o uso dos intervalos.

Neste momento, ele deve fazer valer a sua capacidade de motivar e gerenciar pessoas. “As pessoas não gostam de controle, às vezes não gostam de se planejar. Algumas acham que isso não funciona. Sem dúvida vai haver resistência. Cabe ao líder vencer essa barreira e garantir a produtividade da equipe num ambiente agradável a todos.”

Notícia de: http://migre.me/8mZES

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